Com o mesmo tema do 12º Intereclesial das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) da Igreja Católica, que acontecerá entre os dias 21 e 25 de julho, em Porto Velho (RO), a arquidiocese de Porto Velho lançou no dia 23 de janeiro, o texto-base do evento. O lançamento oficial aconteceu no Centro de Pastoral da arquidiocese durante a reunião nacional dos assessores das CEBs que contou com a participação de 150 assessores e representantes das Comunidades de Base de todo o país.
“O Livro tem como proposta um aprofundamento da dimensão missionária e ecológica das CEBs”, resume o arcebispo de Roraima, dom Moacyr Grechi. O bispo lembra ainda que a publicação pretende ser um “instrumento de construção de uma nova Amazônia, a partir do desenvolvimento sustentável e das experiências alternativas das populações tradicionais”.
Para a elaboração do texto, houve a contribuição de assessores, historiadores e teólogos. De acordo com o organizador do livro, padre Valdecir Luiz, o subsídio foi estruturado no método ver, julgar e agir; ele explicou também que a história foi essencial para torná-lo próximo das pessoas: “se quisermos ser consequentes com nosso discurso sobre a ecologia e a missão, devemos enraizá-lo na história de nosso povo, pois é neste chão que as alternativas e ações em favor do resgate do equilíbrio da vida são gestadas.
“O grito da terra e dos povos amazônicos”. Este é o título da primeira parte do texto-base, que descreve a realidade num olhar amplo e atento e ajuda a entender, segundo o responsável pelo capítulo I, irmão Sebastião Ferrarini, o que chamamos de Amazônia: “É uma realidade multifacetada do ponto de vista do espaço, da paisagem, dos recursos naturais, das culturas e dos interesses que pairam sobre a região, além de ajudar a entender sobre o bioma e as formas de ocupação e exploração da região”, entre outros.
O capítulo I, da parte II foi escrito pelo teólogo Leonardo Boff e ajuda a refletir sobre a realidade descrita a partir da fé. O texto chama a atenção para a grave situação de desequilíbrio da vida no planeta. Os outros capítulos dessa parte estabelecem uma relação entre a revelação de Deus e a história da humanidade, além de apresentar chaves de compreensão para a uma “leitura amazônica da bíblia”.
A terceira e última parte trata-se de um “Clamor por justiça, partilha e paz”. Destaca o tema da missão a partir da perspectiva da alteridade e afirma que as CEBs continuam firmes e que não há mais dúvidas de que a missão é a sacudida que deve mantê-las acordadas. Informações pelos telefones (69) 3229-8192 ou 8111-2194.
Fúlvio Costa
“O Livro tem como proposta um aprofundamento da dimensão missionária e ecológica das CEBs”, resume o arcebispo de Roraima, dom Moacyr Grechi. O bispo lembra ainda que a publicação pretende ser um “instrumento de construção de uma nova Amazônia, a partir do desenvolvimento sustentável e das experiências alternativas das populações tradicionais”.
Para a elaboração do texto, houve a contribuição de assessores, historiadores e teólogos. De acordo com o organizador do livro, padre Valdecir Luiz, o subsídio foi estruturado no método ver, julgar e agir; ele explicou também que a história foi essencial para torná-lo próximo das pessoas: “se quisermos ser consequentes com nosso discurso sobre a ecologia e a missão, devemos enraizá-lo na história de nosso povo, pois é neste chão que as alternativas e ações em favor do resgate do equilíbrio da vida são gestadas.
“O grito da terra e dos povos amazônicos”. Este é o título da primeira parte do texto-base, que descreve a realidade num olhar amplo e atento e ajuda a entender, segundo o responsável pelo capítulo I, irmão Sebastião Ferrarini, o que chamamos de Amazônia: “É uma realidade multifacetada do ponto de vista do espaço, da paisagem, dos recursos naturais, das culturas e dos interesses que pairam sobre a região, além de ajudar a entender sobre o bioma e as formas de ocupação e exploração da região”, entre outros.
O capítulo I, da parte II foi escrito pelo teólogo Leonardo Boff e ajuda a refletir sobre a realidade descrita a partir da fé. O texto chama a atenção para a grave situação de desequilíbrio da vida no planeta. Os outros capítulos dessa parte estabelecem uma relação entre a revelação de Deus e a história da humanidade, além de apresentar chaves de compreensão para a uma “leitura amazônica da bíblia”.
A terceira e última parte trata-se de um “Clamor por justiça, partilha e paz”. Destaca o tema da missão a partir da perspectiva da alteridade e afirma que as CEBs continuam firmes e que não há mais dúvidas de que a missão é a sacudida que deve mantê-las acordadas. Informações pelos telefones (69) 3229-8192 ou 8111-2194.
Fúlvio Costa
27 de janeiro de 2009 às 14:10
Muito bom esse assunto: Precisamos mesmo cuidar do Meio Ambiente, porque se o nosso Planeta morre, consequentemente morremos juntos.
Será que é isso que queremos para o futuro de nossos filhos?
Parabéns Fulvio, continue lutando, com certeza muitos seguirão seu exemplo e sendo assim, o Planeta Terra agradece.
Lendo estes textos tive ideias para contruir um projeto para a Escola Chico Mendes.
VALEU!!!!!!!!!!!!!